Tesis doctoral en la red
Autor/ra:Silveira de Araujo, Leandro
Fecha de lectura o defensa:27 de abril de 2017
Título de la tesis:A expressão dos valores “antepresente” e “passado absoluto” no espanhol. Um olhar atento a variedades diatópicas da Argentina e da Espanha
Director/a de la tesis:Rosane de Andrade Berlinck
Universidad:Universidade Estadual Paulista - UNESP
Departamento:Faculdade de Ciências e Letras
País:Brasil
URL (acceso abierto):https://repositorio.unesp.br/bitstream/h...
Tesis completa en el Archivo de Infoling: http://www.infoling.org/repository/ID/213
Descripción de la tesisEste trabalho visa à descrição da expressão do antepresente (AP – Este año se han tirado trescientos millones de litros de agroquímicos) e do passado absoluto (PA - El Ministerio de Seguridad difundió ayer la identidad de las víctimas) em Madri, Buenos Aires e San Miguel de Tucumán. O interesse decorre da variação observada entre as formas do pretérito perfecto compuesto (PPC – han tirado) e simple (PPS – difundió) na expressão desses sentidos e das descrições ainda limitadas, que proporcionam um conhecimento incipiente sobre o uso do PPC e do PPS expressando tais valores nas regiões noroeste e bonaerense da Argentina e na região denominada castelhana da Península. Em complemento, o estudo diacrônico dessas formas indica a existência de um processo de mudança que opera sobre a forma composta – originalmente marcada por valores aspectuais (resultado/continuidade) –, transformando-a em uma construção temporal que expressa valor de anterioridade à fala, isto é, antepresente e, mais adiante, passado absoluto. Consequentemente, a mudança no PPC ocasionou um rearranjo no uso do PPS. A fim de proceder ao estudo desse comportamento heterogêneo do pretérito perfecto, valemo-nos do referencial teórico-metodológico da Sociolinguística Variacionista e da Gramaticalização, isso para identificar o encaixamento dessa variação nas três variedades diatópicas e avaliar se os estados descritos em cada uma delas correspondem a diferentes estágios de mudança.
Nossa análise de dados pautou-se em um corpus constituído por enunciados pertencentes a entrevistas radiofônicas das três variedades, pois esse gênero discursivo propicia um contexto adequado para a recorrência desses valores, além de resgatar uma fala mais espontânea. Finalmente, procedemos a uma análise multivariada que, com auxílio do Goldvarb Yosemite, indicou, por meio de dados estatísticos, fatores que ajudam a explicar o encaixamento dessa variação nas variedades diatópicas da língua. Os resultados finais apontam um uso mais recorrente da forma composta em Madri, variedade que é seguida por San Miguel de Tucumán e, mais distante, por Buenos Aires. Em especial, Madri apresenta um uso categórico do PPC no âmbito de AP e um pequeno uso dessa forma no PA. San Miguel de Tucumán aponta um percentual ligeiramente maior que Madri no uso do PPC no PA, porém apresenta um uso bastante variável do PPC e do PPS no AP, aumentando o percentual da forma composta, conforme se amplia a referência temporal de AP. Comportamento que também se observa em Buenos Aires. Contudo, a exceção dessa última variedade reside no uso categórico do PPS no AP imediato e no menor percentual de PPC no PA.
Documentamos também um uso do PPC marcado pelos valores de resultado, continuidade e passado genérico nas variedades argentinas. Como conclusão, demonstramos que (i) conforme a variedade diatópica, PPS/PPC estão em variação em um ou mais âmbitos temporais; (ii) o tipo/abrangência da referência temporal é um fator determinante no comportamento do PPS/PPC; (iii) o estado de uso do PPS/PPC em cada variedade corresponde a diferentes estágios de gramaticalização das formas do pretérito perfecto no espanhol e, finalmente, (iv) que há uma limitação entre a literatura existente e o uso que efetivamente observamos nessas variedades.
Más información: https://repositorio.unesp.br/handle/1144...
Nossa análise de dados pautou-se em um corpus constituído por enunciados pertencentes a entrevistas radiofônicas das três variedades, pois esse gênero discursivo propicia um contexto adequado para a recorrência desses valores, além de resgatar uma fala mais espontânea. Finalmente, procedemos a uma análise multivariada que, com auxílio do Goldvarb Yosemite, indicou, por meio de dados estatísticos, fatores que ajudam a explicar o encaixamento dessa variação nas variedades diatópicas da língua. Os resultados finais apontam um uso mais recorrente da forma composta em Madri, variedade que é seguida por San Miguel de Tucumán e, mais distante, por Buenos Aires. Em especial, Madri apresenta um uso categórico do PPC no âmbito de AP e um pequeno uso dessa forma no PA. San Miguel de Tucumán aponta um percentual ligeiramente maior que Madri no uso do PPC no PA, porém apresenta um uso bastante variável do PPC e do PPS no AP, aumentando o percentual da forma composta, conforme se amplia a referência temporal de AP. Comportamento que também se observa em Buenos Aires. Contudo, a exceção dessa última variedade reside no uso categórico do PPS no AP imediato e no menor percentual de PPC no PA.
Documentamos também um uso do PPC marcado pelos valores de resultado, continuidade e passado genérico nas variedades argentinas. Como conclusão, demonstramos que (i) conforme a variedade diatópica, PPS/PPC estão em variação em um ou mais âmbitos temporais; (ii) o tipo/abrangência da referência temporal é um fator determinante no comportamento do PPS/PPC; (iii) o estado de uso do PPS/PPC em cada variedade corresponde a diferentes estágios de gramaticalização das formas do pretérito perfecto no espanhol e, finalmente, (iv) que há uma limitação entre a literatura existente e o uso que efetivamente observamos nessas variedades.
Más información: https://repositorio.unesp.br/handle/1144...
Área temática:Morfología, Pragmática, Semántica, Sociolingüística, Variedades del español
ÍndiceIntrodução
1. A expressão do tempus em espanhol: o “antepresente” e o “passado absoluto”
1.1 A linguagem e o tempo
1.1.1 Tempus: dêixis temporal e combinações referenciais
1.1.2 Tempus e o verbo
1.1.3 O sistema reichenbachiano
1.1.3.1 O sistema verbal da língua espanhola pela ótica reichenbachiana
1.1.4 A teoria temporal de Guillermo Rojo
1.1.4.1 O sistema verbal da língua espanhola pela ótica de Guillermo Rojo
1.1.5 A teoria temporal de Fiorin
1.2 O passado em espanhol
1.2.1 O passado absoluto
1.2.1.1 O pretérito perfecto simple: entre o passado absoluto e outros valores
1.2.1.1.1 Antecipativo
1.2.1.1.2 Antepretérito
1.2.1.1.3 Experiencial
1.2.2 O antepresente
1.2.2.1 O antepresente específico
1.2.2.2 O antepresente imediato
1.2.2.3 O antepresente ampliado
1.2.2.4 O pretérito perfecto compuesto: entre o antepresente e outros valores
1.2.2.4.1 Relevância Presente
1.2.2.4.2 Resultativo
1.2.2.4.3 Continuidade
1.2.2.4.4 Passado absoluto
1.2.2.4.5 Antepretérito
1.2.2.4.6 Prospectivo
2. O estudo da língua em uso: a variação entre as formas do pretérito perfecto em variedades diatópicas do espanhol
2.1 A variação entre as formas do Pretérito Perfecto: considerações sobre o estado da arte
2.1.1 A variação na Península: um olhar atento à variedade madrilenha
2.1.2 A variação na Argentina: um olhar atento às variedades bonaerense e tucumana
2.1.2.1 Buenos Aires
2.1.2.2 San Miguel de Tucumán
2.2 o estudo da língua em uso: contribuições da sociolinguística para o estudo da variação e mudança linguísticas
2.2.1 Objetos da sociolinguística variacionista
2.2.1.1 A heterogeneidade ordenada
2.2.1.2 A mudança linguística
2.2.1.2.1 Agentes impulsionadores da mudança
2.2.1.2.2 Princípios empíricos para uma teoria da mudança linguística
2.2.1.3 A identidade social
2.2.2 Variável linguística
2.2.3 Norma linguística
3. Percurso e história do passado em espanhol
3.1 Breve história dos passados: do latim ao espanhol contemporâneo
3.1.1 Os pretéritos no latim
3.1.2 Do latim às línguas românicas: a mudança funcional da forma composta
3.1.3 Do latim ao espanhol: o percurso da mudança funcional da forma composta
3.1.4 Classificação formal do perfeito composto nas línguas românicas: um olhar atento à definição da auxiliaridade dos tempos compostos de anterioridade em espanhol
3.1.5 O desenvolvimento da oposição perfecto simple e perfecto compuesto no espanhol
3. 2 A gramaticalização e os pretéritos no espanhol: fundamentos para a compreensão dos processos de mudança
3.2.1 Origem e escopo dos estudos de gramaticalização
3.2.2 Mecanismos de gramaticalização
3.2.2.1 Reanálise e analogia (mecanismos morfossintáticos)
3.2.2.2 Metáfora e metonímia (mecanismos funcionais)
3.2.2.3 Os mecanismos de Heine (2003)
3.2.3 Indicadores de gramaticalização
4. Aspectos metodológicos para o estudo da expressão dos valores de ‘antepresente’ e ‘passado absoluto’ em espanhol
4.1. Das contribuições das abordagens semasiológica e onomasiológica para a delimitação da variável dependente
4.2 Por uma análise multivariada da expressão do antepresente e passado absoluto: delimitação dos grupos de fatores
4.2.1 Grupos de fatores linguísticos
4.2.1.1 Âmbito temporal
4.2.1.2 Marcadores temporais
4.2.1.3 Forma base do verbo
4.2.1.3.1 Telicidade
4.2.1.3.2 Duração
4.2.1.3.3 Modo de ação
4.2.1.4 O sujeito e o complemento verbal
4.2.1.4.1 Sujeito
4.2.1.4.2 O complemento verbal
4.2.1.5 O tipo de oração
4.2.2 Grupo de fatores extralinguísticos
4.2.2.1 O espaço
4.2.2.2 Gênero/sexo
4.2.2.3 Idade
4.3 Goldvarb Yosemite
4.4 A elaboração de um corpus para a análise da expressão da anterioridade na língua espanhola
4.4.1 O gênero discursivo entrevista radiofônica
4.4.2 Ferramentas tecnológicas para o estudo da linguagem
4.4.3 Composição do corpus
4.4.4 Esclarecimento sobre a eliminação de alguns dados encontrados no corpus
5. A expressão dos valores ‘passado absoluto’ e ‘antepresente’ no espanhol: uma análise multivariada do comportamento das formas do pretérito perfecto em madri, buenos aires e san miguel de tucumán
5.1 Análise do comportamento do PPC e PPS no antepresente
5.1.1 A expressão do antepresente imediato
5.1.1.1 Análise multivariada da expressão do antepresente imediato em San Miguel de Tucumán
5.1.2 A expressão do antepresente específico
5.1.2.1 Análise multivariada da expressão do antepresente específico em Buenos Aires
5.1.2.2 Análise multivariada da expressão do antepresente específico em San Miguel de Tucumán
5.1.3 A expressão do antepresente ampliado
5.1.3.1 Análise multivariada da expressão do antepresente ampliado em Buenos Aires
5.1.3.2 Análise multivariada da expressão do antepresente ampliado em San Miguel de Tucumán
5.1.4 Considerações gerais sobre a expressão do valor de antepresente nas três variedades diatópicas
5.1.4.1 Contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do antepresente em Buenos Aires
5.1.4.2 Contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do antepresente em San Miguel de Tucumán
5.1.4.3 Síntese contrastiva da contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do antepresente nas variedades de Buenos Aires e San Miguel de Tucumán
5.2 Análise do comportamento do PPC e PPS no passado absoluto
5.2.1 Análise multivariada da expressão do passado absoluto em Madri
5.2.2 Análise multivariada da expressão do passado absoluto em Buenos Aires
5.2.3 Análise multivariada da expressão do passado absoluto em San Miguel de Tucumán
5.2.4 Síntese contrastiva da contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do passado absoluto nas três variedades diatópicas
5.3 Conclusões sobre a expressão do antepresente e passado absoluto nas variedades da argentina e Espanha
5.3.1 Da incidência do “tempo” e do “espaço” sobre o uso do PPC e do PPS
5.3.2 Da incidência dos demais grupos de fatores sobre o uso das formas do pretérito perfecto
5.3.3 Sobre os estágios do processo de mudança das formas do pretérito perfecto nas variedades diatópicas investigadas
5.3.4 Diálogos com o estado da arte
Conclusão
Referências bibliográficas
1. A expressão do tempus em espanhol: o “antepresente” e o “passado absoluto”
1.1 A linguagem e o tempo
1.1.1 Tempus: dêixis temporal e combinações referenciais
1.1.2 Tempus e o verbo
1.1.3 O sistema reichenbachiano
1.1.3.1 O sistema verbal da língua espanhola pela ótica reichenbachiana
1.1.4 A teoria temporal de Guillermo Rojo
1.1.4.1 O sistema verbal da língua espanhola pela ótica de Guillermo Rojo
1.1.5 A teoria temporal de Fiorin
1.2 O passado em espanhol
1.2.1 O passado absoluto
1.2.1.1 O pretérito perfecto simple: entre o passado absoluto e outros valores
1.2.1.1.1 Antecipativo
1.2.1.1.2 Antepretérito
1.2.1.1.3 Experiencial
1.2.2 O antepresente
1.2.2.1 O antepresente específico
1.2.2.2 O antepresente imediato
1.2.2.3 O antepresente ampliado
1.2.2.4 O pretérito perfecto compuesto: entre o antepresente e outros valores
1.2.2.4.1 Relevância Presente
1.2.2.4.2 Resultativo
1.2.2.4.3 Continuidade
1.2.2.4.4 Passado absoluto
1.2.2.4.5 Antepretérito
1.2.2.4.6 Prospectivo
2. O estudo da língua em uso: a variação entre as formas do pretérito perfecto em variedades diatópicas do espanhol
2.1 A variação entre as formas do Pretérito Perfecto: considerações sobre o estado da arte
2.1.1 A variação na Península: um olhar atento à variedade madrilenha
2.1.2 A variação na Argentina: um olhar atento às variedades bonaerense e tucumana
2.1.2.1 Buenos Aires
2.1.2.2 San Miguel de Tucumán
2.2 o estudo da língua em uso: contribuições da sociolinguística para o estudo da variação e mudança linguísticas
2.2.1 Objetos da sociolinguística variacionista
2.2.1.1 A heterogeneidade ordenada
2.2.1.2 A mudança linguística
2.2.1.2.1 Agentes impulsionadores da mudança
2.2.1.2.2 Princípios empíricos para uma teoria da mudança linguística
2.2.1.3 A identidade social
2.2.2 Variável linguística
2.2.3 Norma linguística
3. Percurso e história do passado em espanhol
3.1 Breve história dos passados: do latim ao espanhol contemporâneo
3.1.1 Os pretéritos no latim
3.1.2 Do latim às línguas românicas: a mudança funcional da forma composta
3.1.3 Do latim ao espanhol: o percurso da mudança funcional da forma composta
3.1.4 Classificação formal do perfeito composto nas línguas românicas: um olhar atento à definição da auxiliaridade dos tempos compostos de anterioridade em espanhol
3.1.5 O desenvolvimento da oposição perfecto simple e perfecto compuesto no espanhol
3. 2 A gramaticalização e os pretéritos no espanhol: fundamentos para a compreensão dos processos de mudança
3.2.1 Origem e escopo dos estudos de gramaticalização
3.2.2 Mecanismos de gramaticalização
3.2.2.1 Reanálise e analogia (mecanismos morfossintáticos)
3.2.2.2 Metáfora e metonímia (mecanismos funcionais)
3.2.2.3 Os mecanismos de Heine (2003)
3.2.3 Indicadores de gramaticalização
4. Aspectos metodológicos para o estudo da expressão dos valores de ‘antepresente’ e ‘passado absoluto’ em espanhol
4.1. Das contribuições das abordagens semasiológica e onomasiológica para a delimitação da variável dependente
4.2 Por uma análise multivariada da expressão do antepresente e passado absoluto: delimitação dos grupos de fatores
4.2.1 Grupos de fatores linguísticos
4.2.1.1 Âmbito temporal
4.2.1.2 Marcadores temporais
4.2.1.3 Forma base do verbo
4.2.1.3.1 Telicidade
4.2.1.3.2 Duração
4.2.1.3.3 Modo de ação
4.2.1.4 O sujeito e o complemento verbal
4.2.1.4.1 Sujeito
4.2.1.4.2 O complemento verbal
4.2.1.5 O tipo de oração
4.2.2 Grupo de fatores extralinguísticos
4.2.2.1 O espaço
4.2.2.2 Gênero/sexo
4.2.2.3 Idade
4.3 Goldvarb Yosemite
4.4 A elaboração de um corpus para a análise da expressão da anterioridade na língua espanhola
4.4.1 O gênero discursivo entrevista radiofônica
4.4.2 Ferramentas tecnológicas para o estudo da linguagem
4.4.3 Composição do corpus
4.4.4 Esclarecimento sobre a eliminação de alguns dados encontrados no corpus
5. A expressão dos valores ‘passado absoluto’ e ‘antepresente’ no espanhol: uma análise multivariada do comportamento das formas do pretérito perfecto em madri, buenos aires e san miguel de tucumán
5.1 Análise do comportamento do PPC e PPS no antepresente
5.1.1 A expressão do antepresente imediato
5.1.1.1 Análise multivariada da expressão do antepresente imediato em San Miguel de Tucumán
5.1.2 A expressão do antepresente específico
5.1.2.1 Análise multivariada da expressão do antepresente específico em Buenos Aires
5.1.2.2 Análise multivariada da expressão do antepresente específico em San Miguel de Tucumán
5.1.3 A expressão do antepresente ampliado
5.1.3.1 Análise multivariada da expressão do antepresente ampliado em Buenos Aires
5.1.3.2 Análise multivariada da expressão do antepresente ampliado em San Miguel de Tucumán
5.1.4 Considerações gerais sobre a expressão do valor de antepresente nas três variedades diatópicas
5.1.4.1 Contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do antepresente em Buenos Aires
5.1.4.2 Contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do antepresente em San Miguel de Tucumán
5.1.4.3 Síntese contrastiva da contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do antepresente nas variedades de Buenos Aires e San Miguel de Tucumán
5.2 Análise do comportamento do PPC e PPS no passado absoluto
5.2.1 Análise multivariada da expressão do passado absoluto em Madri
5.2.2 Análise multivariada da expressão do passado absoluto em Buenos Aires
5.2.3 Análise multivariada da expressão do passado absoluto em San Miguel de Tucumán
5.2.4 Síntese contrastiva da contribuição da análise multivariada para o estudo da expressão do passado absoluto nas três variedades diatópicas
5.3 Conclusões sobre a expressão do antepresente e passado absoluto nas variedades da argentina e Espanha
5.3.1 Da incidência do “tempo” e do “espaço” sobre o uso do PPC e do PPS
5.3.2 Da incidência dos demais grupos de fatores sobre o uso das formas do pretérito perfecto
5.3.3 Sobre os estágios do processo de mudança das formas do pretérito perfecto nas variedades diatópicas investigadas
5.3.4 Diálogos com o estado da arte
Conclusão
Referências bibliográficas
Número de págs.:410
Fecha de publicación en Infoling:27 de mayo de 2017
Remitente:
Leandro Silveira de Araujo
Universidade Federal de Uberlândia
<araujoleandrosilveira
gmail.com>
Universidade Federal de Uberlândia
<araujoleandrosilveira
